Ele abandonou finalmente o seu espaço, está finalmente a querer voltar ao cosmos, está finalmente a querer acordar. Já consegue olhar o pretérito da sua exclusiva forma.
Nunca nenhuma fantasia foi tão real. Nunca nenhuma desilusão doeu tanto, nunca nenhuma decepção foi tão pura e tão sincera, nenhuma desilusão foi tão verdadeiramente sentida. Já nada o deixara em baixo sem ser as memórias que para trás ficaram. São as boas as que mais doem, são essas que mais recorda, as más, por mais estranho e estúpido que seja, passam mais facilmente.
Ele quis tanto ser feliz do seu lado, que agora, nada nem ninguém o activa, nada o alicia, nada lhe desperta qualquer tipo de interesse.