sábado, 4 de dezembro de 2010

Quero sonhar, deixa-me sonhar

Ele abandonou finalmente o seu espaço, está finalmente a querer voltar ao cosmos, está finalmente a querer acordar. Já consegue olhar o pretérito da sua exclusiva forma. 
Nunca nenhuma fantasia foi tão real. Nunca nenhuma desilusão doeu tanto, nunca nenhuma decepção foi tão pura e tão sincera, nenhuma desilusão foi tão verdadeiramente sentida.  Já nada o deixara em baixo sem ser as memórias que para trás ficaram. São as boas as que mais doem, são essas que mais recorda, as más, por mais estranho e estúpido que seja, passam mais facilmente.                                                                                                
Ele quis tanto ser feliz do seu lado, que agora, nada nem ninguém o activa, nada o alicia, nada lhe desperta qualquer tipo de interesse.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O que é a fama?

É a vantagem de ser conhecido por pessoas que mal conhecemos e com as quais pouco nos importamos.